Eu e Olly estamos juntos há 4 anos e há 2 resolvemos morar juntos. E acredite nosso amor nunca esfriou.
Olly: Cheguei meu amor! – ele gritou ao entrar na
sala, como sempre faz – Onde você está?
Eu: No quarto! Já vou descer! – respondi dando uma
ultima ajeitada no batom e logo indo para a escada
Olly: Já está pronta?
Eu: Veja por si mesmo – falei parando atrás dele que
se virou e me olhou sorridente
Olly: Você está linda
meu amor! – me beijou – Como sempre você consegue me surpreender com sua
beleza.
Eu: Bobo! Agora vá se arrumar, rápido! – dei-lhe um
selinho e ele se foi.
Vinte minutos depois estávamos no carro saindo.
Eu: Aonde vamos?
Olly: Surpresa... Não, é brincadeira. – rimos –
Vamos jantar.
Eu: Eu sei que vamos jantar, mas aonde?
Olly: Naquele restaurante, não lembro o nome, mas
você vai lembrar quando chegarmos.
Eu: Ok’- rimos e eu beijei sua bochecha deixando
marca de batom – Ah, ficou manchado – rimos e ele me olhou com um brilho
intenso nos olhos.
Olly: Eu te amo S/N.
Eu: Eu te amo Olly. – nos beijamos
Chegamos ao restaurante.
TODOS: SURPRESA! – fiquei com cara de boba ao ver
todos os nossos amigos e meus pais e parentes no local
Eu: Ah meu Deus! Olly! Não acredito! – segurei as
lagrimas de emoção para não borrar a maquiagem! – Eu vou matar vocês! – andei para
abraçar todos que eu conseguisse dando risadas.
Olly: Feliz aniversário meu amor! – o beijei
Aproveitamos as festa, nos divertimos, comemoramos e
eu fiquei muito feliz. Ao final da festa, agradeci a todos e fomos para casa. Chegando
lá, Olly abriu a porta do carro me ajudando a sair, como faz um cavalheiro.
Logo me abraçando e me beijando.
Olly: Agora está na hora da nossa comemoração. A sós
– sussurrou em meu ouvido
Apertei os lábios e sorri, nos beijamos e ele me
conduziu até o quarto...
Na manhã seguinte acordei com cheiro torrada no
quarto. Me sentei e cocei os olhos me deparando com uma linda badeja de café da
manhã ao lado da cama.
Olly: Bom dia meu amor... Dormiu bem? – me beijou
Eu: E você me deixou dormir? – rimos e ele corou – Que
lindo! Não acredito que ainda fica assim depois de 4 anos juntos. Eu te amo meu
panda! – nos beijamos e aproveitamos nosso café da manhã.
*Três
semanas depois*
Eu: Positivo – falei para mim mesma.
Fiquei entre o sorriso e o choro. Feliz por estar
acontecendo, com medo da reação dele. Será que ele vai ficar feliz com a
noticia? E se ele achar que não é o momento para isso? Liguei para minha melhor
amiga contando para ela.
M/A: S/N deixa de ser boba! Vocês se amam. Ele é um
cara incrível. E eu sei que ele
te ama de verdade. E não existe momento para
isso. Tenho certeza de que ele vai ficar bem surpreso e muito feliz. Afinal, é
um filho dele que você, a mulher que ele ama, está esperando agora. Ah amiga!
Estou tão feliz por você.
Eu: Você tem razão. Eu sou muito insegura mesmo. A
gente se ama, essa criança só vai nos deixar mais próximos do que nunca.
Olly: Amor! Cheguei. Com ótimas noticias! – gritou da
sala subindo as escadas
Eu: Ele chegou, beijos tchau.
Olly: Oi! – joguei o celular do chão de susto –
Desculpe de assustei? – riu
Eu: N-não. É, oi. – droga eu estou muito nervosa. –
Qual é a noticia? – ele se sentou na minha cama todo sorridente
Olly: Vamos entrar em turnê internacional no mês que
vem!
Eu: Quê? Nossa amor! Isso é ótimo! – eu fiquei
realmente feliz
Olly: A melhor parte é 75% do dinheiro que ganharmos
será direcionado a associações beneficentes por toda África.
Eu: Amor! Nossa, isso é lindo – deixei escapar uma
lagrima de emoção.
Olly: E você? Parece que tem algo para dizer.
Eu: Ahm? Não, nada. – droga, perdi a coragem. – Devíamos
sair para comemorar com os meninos. O que acha?
Olly: Ótima ideia! Vou avisá-los.
*Um
mês depois*
Eu: Ansioso por amanhã? – perguntei ao deitar ao
lado dele
Olly: Muito, pena que você não pode ir conosco. Vai
ser ruim ficar dois meses longe você. – me beijou.
Eu: Eu que o diga. Agora vamos dormir, você tem uma
longa viagem amanha. Pelas crianças da África. – rimos
Olly: Pelas crianças da África. – rimos e ele ficou
pensativo – Quem sabe, logo, teremos nosso pequeno panda para cuidar? – ouvir aquilo
fez meu coração acelerar, de felicidade e ansiedade.
Eu: É, quem sabe. – ele beijou minha bochecha e
dormimos de conchinha.
No dia seguinte levantamos cedo e eu o ajudei a
arrumar as malas. Quando os meninos e Kat chegaram eles começaram a guardar as
coisas no carro.
Olly: Ah meu amor! Não chora, vou voltar logo. – eu sorri
e o beijei
Eu: Volte mesmo. Vamos sentir sua falta.
Olly: Eu também vou sentir muita falta de... Espera “vamos”?
Eu: É – peguei a mão dele pondo em minha barriga –
Vamos sentir sua falta. – eu estava nervosa? MUITO. Mas ele precisava saber.
Ele me olhou um pouco confuso, processando aquela
informação. Ele parecia estar contando, fazendo algum tipo de calculo ou
somando dois mais dois. E finalmente o sorriso. Aquele sorriso, aquelas
lagrimas de felicidade.
Olly: Eu vou ser pai? – ele quis ter certeza, e eu
assenti, não consegui falar, pois já me pus a chorar ali mesmo – Eu vou ser
pai! – me abraçou e me beijou.
Os meninos não entenderam de imediato, mas logo
começaram a comemorar meio incrédulos. Katia veio me abraçar toda feliz me
parabenizando. Olly chorava de emoção e os meninos nos abraçavam comemorando “Vou
ser titio” “Vou ensiná-lo a pegar as gatinhas” “Se for menina nenhum moleque
chega perto, já está avisado”. Infelizmente eles precisavam ir.
Olly: Eu vou meu amor, mas prometo que logo estarei
de volta para acompanhar o crescimento do nosso filho.
Kat: Ou filha. – corrigiu e rimos
Eu: Sim. Eu te amo – falei repetidas vezes
Olly: Eu te amo – respondeu varias vezes também e
partiu.
*Oito
meses depois*
Dr.: É um menino, um lindo rapazinho. Parabéns! –
Olly não se aguentava de felicidade, chorava mais do que nosso filho.
Olly: Eu te amo. – ouvi a voz dele de longe e
acariciei meu filho pouco antes de tudo se apagar.
Olly On
Eu estava feliz, muito feliz. Mas como tudo na vida
dura pouco, aquela felicidade foi substituída pela angustia. Logo após o parto
a correria dos médicos começou, uma enfermeira levou meu filho ao berçário e
outro enfermeiro pediu para que eu saísse da sala. Ouvi aparelhos apitando e
S/N não sorria mais. Não se movia... Não respirava.
Fiquei na sala de espera com os meninos, não
conseguia parar de chorar. Finalmente o médico voltou.
Eu: Doutor! Por favor, me diz! Onde ela está? Minha
mulher está bem? O que aconteceu? – o doutor suspirou exausto
Dr.: Eu sinto muito. – aquela três palavras foram o
bastante para levar meu mundo do céu direto para o chão num impacto cruel e catastrófico.
– Ela não resistiu. Teve duas paradas cardíacas e... – já não ouvia mais nada
além de meus gritos desesperados
Os meninos tentaram me consolar, mas não conseguiam,
pois choravam assim como eu. Mas o desespero deles não chegava nem perto do que
eu estava sentindo. A mãe dela talvez entendesse o que eu sentia, pois estava
tão desesperada quanto eu. Alguns momentos depois, me recompus.
Eu: Posso vê-la? – ele concordou e me conduziu até
uma sala sinistra e média me deixando a sós com ela. Com o corpo dela. Me
aproximei descobrindo seus rosto lentamente sentindo aquele desespero voltar
novamente, mas algo estava errado. – DOUTOR! DOUTOR! – o médico veio
rapidamente
Doutor: Meu jovem, mil perdões. Eu cometi um terrível
engano.
Eu: Eu vi, aquela não é minha mulher. Onde ela está?
Por favor! Me diz que ela está bem.
Doutor: Me acompanhe, por favor. – me conduziu até um quarto aonde encontrei a
mãe dela aos prantos, porem aliviado por vê-la ali, bem, e viva com nosso filho
nos braços – Mil desculpas. – corri até ela, a beijando e ao nosso filho, e os
abraçando como se não houvesse um amanhã. – Perdoe-nos, ela sofreu sim uma
parada cardíaca. Mas nada muito grave.
Eu: Tá, não importa. O que importa é que ela está
bem. Está aqui. Está comigo. Com nosso filho. Eu te amo S/N. Nunca mais me assuste assim. – ela sorriu
e nos beijamos apaixonadamente.
S/N: Não se preocupe meu amor. Eu estou bem. Nunca vou te deixar. Temos que cuidar desse pequeno panda agora - rimos - Vamos ficar juntos, para sempre. - sorrimos e nos beijamos. Quando olhei para meu filho e o acariciei, senti uma corrente nos unindo, a nós três
Eu: Vamos mesmo. Quero ter muitos outros pandas - rimos e ficamos a tarde toda bajulando o bebê. Os meninos até brigaram para segurar o meu filho primeiro. - É meu filho, bem vindo a essa família de malucos - todos riram e vivemos felizes... bom vocês já sabem né.
S/N: Não se preocupe meu amor. Eu estou bem. Nunca vou te deixar. Temos que cuidar desse pequeno panda agora - rimos - Vamos ficar juntos, para sempre. - sorrimos e nos beijamos. Quando olhei para meu filho e o acariciei, senti uma corrente nos unindo, a nós três
Eu: Vamos mesmo. Quero ter muitos outros pandas - rimos e ficamos a tarde toda bajulando o bebê. Os meninos até brigaram para segurar o meu filho primeiro. - É meu filho, bem vindo a essa família de malucos - todos riram e vivemos felizes... bom vocês já sabem né.
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